Segundo a colunista Eliane Cantanhede, após a Operação Politeia, o ambiente em que se discute a destituição de Dilma Rousseff, seja pela reprovação das contas de campanha no TSE, seja pela rejeição das contas de governo no TCU, é completamente diferente: ‘Até os presidentes da Câmara e do Senado e o filho do presidente do TCU estão sendo investigados. Com que autoridade poderão comandar uma votação para depor Dilma?’, questiona
A colunista Eliane Cantanhede afirma que Operação Politeia mudou o ambiente em que se discute a destituição de Dilma Rousseff, seja pela reprovação das contas de campanha no TSE, seja pela rejeição das contas de governo no TCU.
‘Até os presidentes da Câmara e do Senado e o filho do presidente do TCU estão sendo investigados. Com que autoridade poderão comandar uma votação para depor Dilma?’, questiona.
Segundo ela, até os articuladores de uma frente suprapartidária para alçar Michel Temer à Presidência, em caso de impeachment de Dilma, entraram em pânico ao saber que Eduardo Cunha e Paulinho da Força andaram discutindo com o ministro do Supremo Gilmar Mendes uma solução tripartite, na qual Temer, Renan e o próprio Cunha assumiriam o poder (leia mais).
(Brasil 247)
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