quarta-feira, 22 de julho de 2015

CARDOZO: ‘NÃO HÁ CHANCE DE ÊXITO DA OPOSIÇÃO NO TSE’



Um dos principais porta-vozes do governo Dilma, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, acredita não ver "nenhum plausibilidade nesse processo"; ação, movida pelo PSDB, é um dos caminhos da oposição, além do processo das 'pedaladas fiscais' no TCU, para tentar tirar a presidente do poder; "Não há absolutamente nada que possa determinar o êxito por parte da oposição nesse caso", disse Cardozo; ele ressaltou que não houve irregularidades no processo eleitoral, independente da delação do empresário Ricardo Pessoa, que disse ter feito doações para o 'caixa 2' da campanha do PT no ano passado; sobre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ele diz que seria "impróprio" tecer qualquer situação neste momento

 O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deu declarações otimistas nesta quarta-feira 22 a respeito da ação que corre contra a presidente Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Movida pelo PSDB, a ação que avalia as contas de campanha de 2014 é um dos caminhos da oposição para tentar tirar Dilma do poder.
"A ação foi apresentada em um momento em que você tinha o resultado eleitoral e tudo se fez para tentar deslegitimar esse resultado pela oposição. Se pediu recontagem de votos, depois se disse que as máquinas eleitorais não funcionavam, que tinham distorcido o resultado. E nesse processo também se criou essa ação que está sendo conduzida pelo TSE", disse Cardozo, se referindo aos tucanos.
"Eu, sinceramente, não vejo nenhuma plausibilidade nesse processo. Não há absolutamente nada que possa determinar o êxito por parte da oposição nesse caso", acrescentou o ministro, em entrevista ao Broadcast Político. Ele ressaltou que não houve irregularidades no processo eleitoral no ano passado, independente da delação do empresário Ricardo Pessoa, da UTC, que disse ter feito doações para o 'caixa 2' da campanha de Dilma.
Sobre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e a possibilidade de ser reconduzido ao segundo mandato pela presidente Dilma, disse acreditar ser "impróprio" tecer qualquer situação neste momento. "Nós ainda não terminamos nem o processo interno que vai formar a lista, que vai ser no próximo dia 5", comentou.
Brasil 247 

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